30 abril 2007

sms - fiel

Ao mesmo tempo sinto-me feliz neste grupo, pois conseguimos ser bastante unidos, amigos e divertidos e terei pena se tiver de abandonar ou ser separado. Ao mesmo tempo, a verdadeira felicidade é a de Deus e essa eu perdi ao entrar aqui e temo que seja difícil recuperá-la. Às vezes nem me reconheço e muitos amigos não me reconheceriam. Parece que me afastei de Deus. Para superar isso tenho de ser fiel à congregação e ao espírito do fundador.

29 abril 2007

sms - passado

Ao ouvir a maravilhosa história do passado dos religiosos fico apaixonado. Um passado tão belo e tão rigoroso.

28 abril 2007

sms - Vatican II

Grandes mudanças causadas pelo Vaticano II: Santa Missa (radical...), ecumenismo (sementes em todas as Igrejas e seitas...Jesus e consequentemente a Igreja não são a verdade. O esforço missionário deixa de ter sentido), consciência (não há obrigação de levar e de instalar a fé católica no mundo), poder do papa (conferencias episcopais cheias de poder...)

27 abril 2007

sms - hábito

Se os policias andam fardados, também os padres e religiosos deviam andar. O inimigo dele é maior e o hábito mete medo e respeito a ele. O hábito não faz o frade mas identifica-o.

26 abril 2007

sms

A partir de amanhã vou começar a publicar aqui pequenas meditações que fui fazendo ao longo dos últimos anos e que guardei no telemóvel... elas serão identificadas por "sms" no título.

23 abril 2007

Judeus e Missa Tridentina

A Missa Tridentina vai ser "legal" e os judeus não gostam da ideia. Porque não estou espantado?
O Vaticano II abriu as portas ao "diálogo inter-religioso" e ao "ecumenismo". Coisinhas belas. Graças a esse Concílio, já é possível ouvir um professor de teologia dizer coisas como: "todas as religiões têm uma verdade e ser budista, judeu, muçulmano ou católico é o mesmo". Isto aconteceu numa aula e eu ouvi com estes dois ouvidos que um dia serão pó.
Voltando ao assunto, os textos da Missa Tridentina incluem passagens que os chamam de "infieis" e "cegos", além de apelarem a Deus que estes "cheguem ao conhecimento de Jesus Cristo" (cfr. Guia Litúrgico da Semana Santa. Lisboa: União Gráfica, 1957, p. 159). Sim, isto é muito forte. Mas é a verdade!
Os nossos irmãos mais velhos (como disse um dia João Paulo II), têm os olhos do coração fechado e não querem conhecer Jesus Cristo. E qual o espanto? Já assim foi há 2000 anos atrás. Qual o mal de os chamar de cegos? Não foi Jesus que andou pelas suas terras a chamá-los? Não foi Jesus que os tratou de forma violenta? Não é correcto rezar pela conversão deles? Se nós estamos na única Igreja verdadeira e se possuímos a Verdade que Cristo deixou na Igreja, então pudemos pedir a conversão deles. Não? (ok...ok... o Vaticano II diz que as sementes estão em todas as religiões e blah blah... para isso qual o valor do sangue derramado de centenas de missionários católicos, por exemplo?).
Apesar de tudo, o Motu Proprio ainda não é conhecido. E não sabemos qual será o texto utilizado. Quem sabe se as palavras pouco simpáticas serão alteradas?
Mas há mais! Não será apenas a oração de sexta-feira santa a chatear a cabeça dos judeus. O Missal pré-conciliar não inclui leituras do Antigo Testamento (salvo raras excepções). O que é uma chatice para os judeus (e para nós). Não conhecermos os textos mais antigos... Sabem, às vezes sinto que basta uma leitura e o Evangelho. Muitos textos distraiem as pessoas. Já reparei nisso. E muito poucos conseguem ver a ligação existente entre o AT e o NT. Mas isto é outra questão que só terá resposta após o Motu Proprio.
O Motu Proprio existe. Já foi confirmado. Agora resta aguardar pelo Dia. Ele vem.

19 abril 2007

mais uma "missa"


Em Portugal nunca assisti a uma "missa" nestas condições. Mas... uma vez... há um mês e pouco... tive a grande infelicidade de estar numa capela onde o padre esteve sentado do inicio ao fim da CEIA, totalmente vestido à secular... camisa...calças...sapatos. E só na altura da "consagração" é que reparei que estava rodeado de padres a concelebrar...
A foto que está em cima, é de uma CEIA celebrada pelo Bispo "católico" Matthew Clark, Rochester - NY - USA.

Oratio pro summo Pontifice

Oremus pro Pontifice nostro Benedicto.
Dominus conservet eum, et vivificet eum,
et beatum faciat eum in terra,
et non tradat eum in animam inimicorum eius.
Deus, omnium fidelium pastor et rector, famulum tuum Benedicto, quem pastorem Ecclesiae tuae praeesse voluisti, propitius respice: da ei, quaesumus, verbo et exemplo, quibus praeest, proficere: ut ad vitam, una cum grege sibi credito, perveniat sempiternam. Per Christum, Dominum nostrum. Amen.

Habemus Papam

16 abril 2007

80 anos


Na feliz condição de irmãos em torno do mesmo pai, vamos celebrar hoje o octogésimo aniversário natalício do Santo Padre Bento XVI. E nesta mesma semana, a 19 de abril, lembraremos o segundo ano de sua eleição para o trono de Pedro.
Com fé e esperança, reconhecemos na figura de Bento XVI o pastor seguro que está a guiar a Igreja na mais profunda crise da história do cristianismo.
Bávaro, o nosso Papa nasceu num Sábado Santo. Teve a graça de ser baptizado horas depois nas águas recém consagradas na Vigília Pascal, facto que ele considerou como bom presságio. Filho de uma modesta família do Sul da Alemanha, recebeu o nome de Joseph, o mesmo do seu pai, que foi chefe de polícia. Sua mãe, Maria Peintner, era uma amorosa dona de casa. Teve dois irmãos: Maria, falecida em 1996, e Georg, que também se fez padre e é regente de coro na Baviera.
Passou uma alegre infância em família, mas na juventude sentiu a ameaça do pérfido nazismo, quando já era seminarista. Entre temores e terrores, foi feito prisioneiro no final da 2ª Guerra Mundial, mas sobreviveu. De volta para casa, com apoio dos pais, voltou aos estudos eclesiásticos e ordenou-se padre em 1951.
Sua vívida inteligência torná-lo-ia um dos teólogos expoentes do Concílio Vaticano II (1962-1965). Já a coerência do seu itinerário teológico levou o Papa Paulo VI a chamá-lo para ser arcebispo de Munique, em 1977, aos 50 anos. Assumiu então o serviço episcopal escolhendo como lema ser “Cooperador da Verdade”. Quatro anos depois, João Paulo II fez dele a maior autoridade da Igreja no campo da defesa da fé.
Respeitadíssimo, por quase 25 anos o Cardeal Ratzinger cumpriu o seu delicado e controverso ofício por acreditar que a crise do cristianismo só será superada por homens cuja existência cristã enfrente hoje com fé, a fé autêntica de hoje.
Em Abril de 2005, quando planeava enclausurar-se num mosteiro para viver a velhice aprofundando os seus estudos teológicos, a Divina Providência mudou-lhe os planos e impeliu-o a uma suprema missão: a de conduzir a barca de Cristo pelos mares revoltosos do século XXI, substituindo o magnânimo João Paulo II. Que desafio!
Eleito Papa, Joseph Ratzinger adoptou o nome de Bento XVI. Hoje, dois anos após o início do seu ministério petrino, está a apascentar os católicos com serenidade e discrição, sem sobressaltos, condenando a teoria e a prática do relativismo moral e propondo o amor de Deus como valor absoluto e como questão fundamental para a vida.
Tal qual simples operário da Vinha do Senhor, o Papa Bento faz-se também peregrino da paz e profeta do diálogo entre os povos e culturas. Já anunciou Jesus Cristo na Alemanha, na Espanha, na Polónia e na Turquia, e prepara agora a sua mais longa viagem, prevista para Maio, quando irá ao Brasil abrir a Conferência dos Bispos latino-americanos em Aparecida.
O Papa merece, como sinal de fé, a nossa constante oração com votos de boa saúde e de assistência do Espírito Santo. Que nos seus 80 anos, Bento XVI ganhe como presente de cada católico esses preciosos dons para comprovar o quanto a ele estamos unidos filialmente pelos laços da divina caridade.
Vida longa para o Papa! Que Deus o conserve e o ilumine!

escrito por Gesiel Júnior, escritor e cronista, membro da Sociedade de São Vicente de Paulo

15 abril 2007

e eis que ele vem...

O Motu Proprio... o Motu Proprio...

Páscoa 2005. Outubro 2005. Quinta Feira Santa 2006. Setembro 2006. Outubro 2006. Natal 2006. Janeiro 2007. Entre a Anunciação e a Páscoa 2007. Veio a Anunciação. Veio a Quinta Feira Santa. Veio a Páscoa. Nada. Talvez no 80º aniversário do Papa. Veremos.

Onde estás, amado e esperado, Motu Proprio?

Porque tardas tanto a chegar?

Serás um boato? Tudo indica que não.

Já foste um simples rumor de sacristia, mas várias autoridades já falaram de ti. Deves existir. Já foste um rumor de sacristia, mas vários jornais já falaram de ti. Deves existir. Já foste um simples rumor de sacristia, mas agora o Missal em latim começa a ser re-publicado...

Os modernistas adeptos da Teologia da Libertação e os tradicionalistas do seminário de Ecône acreditam em ti.

Os blogs modernistas têm a certeza que estás ai, às portas de entrar na Igreja.

No último Sábado Santo, o Cardeal Barbarin dava-te como certo. Tu existes. Só não és conhecido do público. Ainda não causaste escândalo aos não católicos. Ainda não causaste escândalo aos que se dizem católicos e não ouvem o teu autor, Bento XVI, o Papa timido. O Papa que pediu para rezarmos por ele, para ter força de trazer a Verdade e vencer os lobos. Ui, o Vaticano é a cova do lobo. A alcateia perigosa é mesmo ai, no Vaticano... E o bom Bento não tem forças para lutar contra todos. O Vaticano II tirou muita força ao sucessor de Pedro e o Bento XVI não tem o poder que teria há umas décadas atrás. O leigo faz o que quer na Igreja. O pároco faz o que quer na Igreja. O bispo faz o que quer na Igreja. O frade faz o que quer na Igreja. A freira faz o que quer na Igreja. O Papa, Bispo dos Bispos, Sucessor de Pedro, não consegue controlar a Igreja. Não tem poder nela. Não manda nela. Mas foi ele que recebeu a chave do Reino dos Céus. Ó Motu Proprio, tu que tens o poder todo, serás ouvido? Ou serás vetado pelos bispos e cardeais? És um Motu Proprio. Ninguém te pode ocultar nem destruir. E quando vieres, e quando tomares o poder, veremos quem está com Pedro, quem está com Cristo, quem está com a Igreja Católica, santa.

13 abril 2007

cuidado



Na vossa próxima visita às Irmãs da Cruz, em Hall - Austria, tenham cuidado para não pisar o sacrário.


http://cathcon.blogspot.com/2007/04/be-careful-not-to-trip-over-tabernacle.html

novo altar em 15 minutos

Messa in latino: torna la tradizione

L'ATTESO «motu proprio» papale sul recupero della messa pre-conciliare in latino è pronto da tempo, ma la sua pubblicazione, prevista in un primo tempo per prima di Pasqua, slitterà a dopo il 16 aprile, giorno dell'ottantesimo compleanno di Benedetto XVI. Lo indicano fonti attendibili in Vaticano. La nota, scritta di proprio pugno dal Pontefice, ripristinerà la possibilità di celebrare la messa in latino con il rito tridentino. Non che adesso tale rito sia proibito: ma sono tanti a tali i passaggi burocratici e i placet da ottenere da parte dei vescovi locali che molti fedeli, a cui pure piacerebbe ritornare alle atmosfere sancite dal Concilio di Trento, vi rinunciano. Il «motu proprio» - secondo le anticipazioni che si sono rincorse negli ultimi mesi - consentirebbe la celebrazione della messa in modo quasi automatico, se a richiederla è un certo numero di persone. La messa tridentina in latino è l'unica accettata dai seguaci del defunto vescovo scismatico Marcel Lefebvre e il documento pontificio aprirebbe senza dubbio la strada per una ricomposizione della frattura avvenuta negli anni ottanta dello scorso secolo. I vescovi francesi, guidati dal loro presidente mons.Jean Pierre Ricard, non nascondono però un certo disagio di fronte alla prospettiva di perdere il controllo su un capitolo liturgico che ancora brucia in Francia, dove è forte il seguito della Comunità lefebvriana di San Pio X. Sono molti i sacerdoti francesi che si rifiutano di celebrare in latino. Proprio per appianare le perplessità dell'episcopato d'Oltralpe, la pubblicazione del «motu proprio» è stata rinviata più volte. È d'altra parte evidente che il ritorno ad una spiritualità maggiormente legata alla tradizione millenaria della Chiesa è uno dei punti centrali del pontificato: anche nell'esortazione post-sinodale sull'Eucarestia era stato auspicato un più ampio uso del latino e del canto gregoriano nelle liturgie.

martedì 10 aprile 2007 iltempo.it

10 abril 2007

a morte

Um dia terei de morrer. Não sei quando, onde ou como. Quando menos o pensar. Hoje mesmo, agora mesmo, aqui, neste lugar. E se agora mesmo e aqui mesmo me surpreendesse a morte? Qual o meu destino? Para quê as riquezas acumuladas? Para quê a fama conquistada? Quais os frutos dos prazeres vividos? Zero. Nada. Absolutamente nada. Tempo perdido. Só. A morte venceria. Condenação eterna. Para sempre.
Ó morte, antes de vires arrancar-me a vida, vem mas é mais vezes à minha cabeça para eu aprender a viver. Quero-te como professora para a vida. Ensina-me a filosofia da vida. A verdadeira.
Nem sequer me deixes viver a pensar que estou a ser justo, quando a minha vida é só pecados. Ajuda-me morte, a vencer-te. A não condenar-me. Que a minha vida me leve a uma boa morte, na Paz e com Maria a meu lado.

04 abril 2007

catequese

Um menino da catequese para uma catequista minha amiga:
Catequista, quero ser padre!
Eles têm grandes carrões, muitas mulheres e são ricos.
A catequista disse-me que ficou sem palavras e pretende abandonar a catequese no final do ano. É normal. Uma criança de 7 anos dizer isto é bastante grave. Mas ninguém lhe ensinou. Ela tem cabecinha e tem olhos... Isto é mesmo grave para a Igreja.
O Senhor Jesus curou cegos, mudos, coxos, surdos e expulsou demónio. Peço a todos que rezem pelos Pastores deste Rebanho.

01 abril 2007

filmezinho


belos tempos... tempos em que se respirava Deus na igreja e durante a Missa...

ai vem ele.


Há algum Decreto que esteja a sair referente à liberdade de celebrar a Missa de acordo com rito anterior ao Vaticano II (a chamada Missa de São Pio V)?

[Secretário de Estado] Cardinal Bertone: O mérito da reforma conciliar liturgica está intacta. Mas, para não se perder a grande herança liturgica deixada por São Pio V e para satisfazer quem deseja assistir às Missas de acordo com esse rito, actualizado em 1962 pelo Papa João XXIII, com o seu próprio calendário, nao há nenhuma razão válida para não permitir os padres de todo o mundo o direito a celebrar de acordo com este Rito. A autorização do Sumo Pontifice deseja preservar igualmente o rito de Paulo VI. A publicação do motu proprio que explica tudo terá lugar em breve, será o Papa a explicar as suas motivações para esta decisão. O Sumo Pontifice irá pessoalmente explicar tudo para o regresso ao antigo Missal ao povo Católico e particularmente aos Bispos.

fonte: http://www.leforumcatholique.org/message.php?num=273162