20 janeiro 2007

a questão da música


«É destes padres que a Igreja precisa. Padres que façam da Missa uma celebração de muitas palmas, muita festa, muita alegria com misturas de danças e teatro.»
A todos os que pensam assim... leiam este documento de 2004 (século XXI), Redemptionis Sacramentum:
«[57.] É um direito da comunidade de fiéis que, sobretudo na celebração dominical, haja uma música sacra adequada e idônea.»
[é o mesmo que dizer: assim como no funeral do pai, não queremos música nem danças, na Santa Missa, Sacrificio do Calvário de novo na Terra, não queremos barulhos e coisas a mais.]
«Os jovens querem missas com música. Sem ela, eles não vão e as igrejas ficam com os velhos»
Ah, então os jovens vão à Missa por Jesus Cristo ou pela música? É a música mais importante que Jesus Cristo? Amam mais a bateria e a guitarra, do que Jesus? Então não são católicos, nem cristãos...
Ou a música barulhenta ou Jesus, na Missa.
«E bater palmas e dançar?»
Isso também foi condenado por João Paulo II na Ecclesia de Eucharistia e na Redemtionis Sacramentum, para não falar dos Concílios Ecuménicos...
«[77] se deve evitar totalmente a celebração da Missa pelo simples desejo de ostentação ou celebrá-la de acordo com o estilo de outras cerimónias, especialmente profanas, para que a Eucaristia não se esvazie de seu significado autêntico»

Penso que se percebe perfeitamente isto. Os Apóstolos também não dançaram na Última Ceia, nem frente à cruz...
Quem apoiar as palmas, danças, teatros e tantas outras profanações não é católico. É protestante, como Lutero.
Temos de obedecer ao Santo Padre, sucessor de Pedro, bem como à Santa Igreja.