Um dia terei de morrer. Não sei quando, onde ou como. Quando menos o pensar. Hoje mesmo, agora mesmo, aqui, neste lugar. E se agora mesmo e aqui mesmo me surpreendesse a morte? Qual o meu destino? Para quê as riquezas acumuladas? Para quê a fama conquistada? Quais os frutos dos prazeres vividos? Zero. Nada. Absolutamente nada. Tempo perdido. Só. A morte venceria. Condenação eterna. Para sempre.
Ó morte, antes de vires arrancar-me a vida, vem mas é mais vezes à minha cabeça para eu aprender a viver. Quero-te como professora para a vida. Ensina-me a filosofia da vida. A verdadeira.
Nem sequer me deixes viver a pensar que estou a ser justo, quando a minha vida é só pecados. Ajuda-me morte, a vencer-te. A não condenar-me. Que a minha vida me leve a uma boa morte, na Paz e com Maria a meu lado.
Ó morte, antes de vires arrancar-me a vida, vem mas é mais vezes à minha cabeça para eu aprender a viver. Quero-te como professora para a vida. Ensina-me a filosofia da vida. A verdadeira.
Nem sequer me deixes viver a pensar que estou a ser justo, quando a minha vida é só pecados. Ajuda-me morte, a vencer-te. A não condenar-me. Que a minha vida me leve a uma boa morte, na Paz e com Maria a meu lado.